segunda-feira, maio 26, 2008

Olhares sobre Saramago































Se tocares nas espaldas...canta o hino!







azul e verde...




para ter sempre a mão


No cabo


sábado, maio 24, 2008

Estão perto de nós...as estrelas!


Na corda bamba


O que vês?


emREde


Perto


Pontos de Vista


sexta-feira, maio 23, 2008

Rascunhos II


Rascunhos


Voa mais largo!

Vale a pena...

companhia nacera belaza
un an après…titre provisoire



No suplemento ípsilon (do Público) vem uma reportagem sobre o Festival Alkantara onde se diz:



"A arte é sempre política, mas há alturas em que se faz mais política do que outras. Estamos num desses momentos e temos 17 dias, 26 espectáculos e artistas de 19 nacionalidades para o constatar. O retrato tende para o negro, mas há luz, há mesmo riso ao fundo da maioria dos túneis."

Vanessa Rato


Há perguntas que ficam no ar: Será que os corpos carregam ainda um identidade nacional?


“For nomads, home is not an address, home is what they carry with them.”
John Berger, Hold everything dear.


(G)orgulhos (*)


A época da bandeirinha está quase a chegar...
É altura de ir dar uma volta ao bilhar grande!
Gorgulhos (*)
Os gorgulhos que atacam as plantas de interior são animais de 2,5cm de comprimento que roem as folhas. Os mais comuns são os gorgulhos da vinha. As larvas, de cor creme e de 2,5cm de comprimento, vivem na mistura de envasar, alimentam-se de raízes e dos órgãos de armazenamento e conseguem destruir rapidamente o sistema radicular de qualquer planta. Se a parte aérea da planta murchar subitamente, é sinal de que existe uma infestação destas pragas. Se espalhar a terra em cima de um tabuleiro verá facilmente os gorgulhos.

terça-feira, maio 13, 2008

13 de Maio

Cortesia do Alain

sexta-feira, maio 09, 2008

Canção

que dia é hoje
hoje é todos os dias
minha amiga
nós somos toda a vida
meu amor
amamo-nos e vivemos
vivemos e amamo-nos
e não sabemos o que é a vida
e não sabemos o que é o dia
e não sabemos o que é o amor.

jacques prévert

É terrível...

é terrível o som
da casca do ovo cozido partido sobre o balcão
é terrível esse som
quando ressoa na memória do homem sem pão.

jacques prévert - do poema "manhã farta"