Na palma da sua mão, onde os outros desenharam as linhas de uma cela, aí aprisionaram a história da sua vida.
E, filho da Arábia que sou, só posso odiar um pássaro aprisionado.
De cada vez que me deres a tua mão, eu apago uma linha, e solto os pássaros.
Salman Masalha, poeta palestiniano
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